segunda-feira, 27 de abril de 2009
Jours..
25 cafés expressos.
02 tentativas frustradas de assistir a Orquestra Jovem do Palácio das Artes.
Muita vontade de fotografar e pedalar. (Graças a uma Amelie que apareceu em minha vida)
02 contos escritos.
24.569 vontades de pegar a mochila e sumir no mundo.
Os dias estão passando.. quero sair dessa.. quero mudar.. quero ser alguém.. fazer valer a pena estar aqui.
Momento de histeria: Quero voltar a ser loira e pensar que sou uma virgem suicida.
pronto. falei.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O retrato de Dorian Gray.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Ele consegue.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Coraline..
Ontem terminei de ler Coraline do Neil Galman, e achei que deveria postar sobre ele, já que nunca comi tanto as palavras desde "A menina que roubava livros".
Quando vi o trailer do filme, eu já havia me interessado, me pareceu algo do estilo Tim Burton de ser. Meio Bizarro, infantil e assustador. Galman mostra pra gente que Contos de Fadas podem ser terríveis, e divertidos também.
A personalidade de Coraline foi o que mais me cativou, quieta, inteligente, curiosa, que se auto-intitula exploradora. Acho que nunca vi nenhuma criança desse jeito, mas devem existir muitas por ai.
Do ínicio ao fim o livro é uma espécie de quartinho do medo. A porta, os cachorros, o gato e a outra mãe de Coraline são ótimos, imagine existir uma porta em cada casa que nos mostrasse como nossa família poderia ser totalmente diferente e legal. Confesso que tremi e olhei pra trás quando os olhos de botões negros eram mencionados, putz.. dá medo.
Bien, Fica a dica do livro monstro de Coraline, é uma boa leitura. Nunca dá vontade de parar.
Ps: Adoro meu pensamento bobo de que milhares de pessoas entraram aqui e leram Coraline só pelo meu post. Há.
Hum e não posso deixar passar que hoje é aniversário de uma pessoa muito especial, a Milene e queria deixar meus votos de felicidade pelo seu aniversário! Parabéns Mi!
Jours..
01 mensagem recebida.
15 músicas planejadamente escutadas.
02 cafés expressos.
01 paixão pelo personagem de um filme.
01 pensamento longo de como seria do outro lado da porta.
01 expectativa da chegada de um novo óculos.
01 vontade de comprar "O triste fim do pequeno menino ostra" de Tim Burton.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Jours..
01 Ida a um restaurante chinês/japonese.
00 paixões.
5698 pensamentos estranhos.
01 vibe pós compra.
03 livros comprados.
01 livro para presente.
05 surtos.
01 momento de extrema felicidade familiar.
01 noite de sono relativamente boa.
45878 estresses no trabalho.
300 amores não correspondidos.
Prometo não me relacionar com porcos chauvinistas, alcóolicos, homens com horror a compromissoa, afeminados e afins.
Beijo.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Me aventurando em postar isso!
Tá. Nunca me atreveria a postar em outro lugar que não um blog, fiz esse conto a um tempo atrás, revisei e acho que posso postar sem problemas.
Eu tenho gosto por contos eróticos, escreve-los é um "prazer" =]. De verdade, acho que quando existe um mistério que não o vulgar fica muito mais instigante.
Agora o jogo pra você!
O forte e doce aroma do quarto envolto de souvenirs pelo tapete carmim, não embriaga a respiração da criatura que dorme sobre o canapé estofado. É uma menina.
Do vinil, num canto sobre os livros empilhados, se faz ouvir uma melodia de voz infantil e sensual, que ecoa pelo recinto.
O som se mistura a fragância levando a um hipnotismo.
As horas vivas antes desse momento, foram longas.
Ele estava sentado nesse mesmo canapé, ora olhando para o copo de wísque, ora para ela, cabeça baixa, nenhuma palavra.
Seu frágil corpo lhe oferecia culpa. Mais o desejo permanecia aceso. Ela não se importava em ser derrubada. Não se importava em ser coagida. Suspirava. Despejava seu hálito cálido e doce sobre seu peito nu. Havia momentos em que se soltava e saia correndo pelo quarto. Afim de que a prendesse e recomeçasse tudo. Isso fazia com que ele a quisesse ainda mais.
Suas mãos deslizavam por sobre a perna suave e quente, chegando até seu ventre, onde não conseguia parar de oscular. A pele clara, de encontro ao luar que entrava pela janela, se arrepiava a cada toque, a cada aperto. Os cabelos negros cobriam o lençol bianco purissímo. E quando acontecia a acuidade já não se ouvia somente a melodia ambiente. Os suspiros cada vez mais prolongados se glorificavam de sua boca. E ele não parava até saírem lágrimas de prazer daqueles olhos infantis.
Bien,
que fique claro não ser pedofília, apenas um romance com diferença de idade.
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Não tentarei ser constante.
Somente escreverei quando sentir que devo escrever
Minha mente, toda embaralhada, tenta organizar cada pensamento, cada decisão tomada a dias atrás, pessoas que conheci, pessoas que pensei conhecer, situações estranhas, desejos, sonhos, planos.. tudo isso para que eu possa transmitir corretamente nessa espécie de Diário.
Bonne nuit!